quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Boa sorte..

Conversamos com a atriz e cantora Bridgit Mendler e ela nos falou um pouquinho de tudo. Confira!

Você viu na Atrevidinha desse mês uma superentrevista com a atriz e cantora Bridgit Mendler.
Achou que não foi o suficiente pra matar sua curiosidade sobre a Bridie? Então tá!
Aqui vai a parte inédita do papo com a fofa de Boa Sorte, Charlie.

Sobre o novo cd:

Você trabalhou com outros escritores e disse que você achava diferente escrever sozinha e escrever em parceria. Como foi se acostumar com isso?
Foi bem diferente de escrever sozinha. No inicio foi um desafio porque eu não sabia como me comunicar com outros escritores. Uma vez que eu aprendi a me expressar e explicar o que eu queria, fomos capazes de conversar e a experiência foi incrível. Adorei poder trocar ideias com outros artistas. Acho que algumas vezes eles têm sugestões muito criativas que você nunca pensou, então é bem legal.
Quais são as suas inspirações quando você escreve?
Escrevo músicas sobre a vida das pessoas que conheço, às vezes fico inspirada por uma melodia e a letra simplesmente se encaixa.
Então você não escreve sobre experiências pessoais como Adele e a Taylor Swift, por exemplo?
Eu acho que elas são muito corajosas, e as respeito muito por isso, acho que é muito legal. Na minha vida, com o relacionamento que tenho agora, está tudo bem, então seria difícil escrever uma música de dor de cotovelo. Acho que é maravilhoso poder ser honesto desse jeito e é algo que quero ficar melhor com a minha música.
Das músicas no cd, quais são suas preferidas? Quais você acha que os fãs devem prestar mais atenção?
Eu gosto do álbum todo e acho que para entendê-lo as pessoas deveriam ouvi-lo completamente. Mas gosto muito de Forgot to Laugh, acho que é uma música bem legal e boa pra dancar, adoro Love Will Tell Us Where to Go, cantar Hurricane é bem divertido e gosto muito de Rocks at my Window.

Sobre amar música:

Se você fosse escolher alguém para cantar junto, quem seria?
Marron 5
Você conhece alguma coisa sobre música brasileira?
Uhmm, eu tenho um amigo brasileiro que me mostrou umas músicas, mas eu não conheço tão bem pra poder dizer nomes.
Ouvi que você começou a tocar quando tinha 13 anos, o que te inspirava naquela época?
A música POP da época. Queria entender como as pessoas eram bem sucedidas fazendo aquele tipo de música, e comecei a escrever de verdade por isso. Era como um desafio pessoal.

Sobre descobrir o talento:

Quando você era criança você participava de peças de teatro na escola? Gostava de fazer isso?
Eu adorava participar. Foi ali que percebi que amava atuar e me apresentar.

Sobre Boa Sorte, Charlie:
Como se sente com o sucesso de Boa Sorte Charlie e como isso mudou sua vida?
É muito legal assistir a série e ver sua evolução, ter pessoas falando com você e conhecendo o personagem tão bem. É muito bom ver que um projeto que investimos tanto recebe o reconhecimento do público, é uma experiência ótima.
Como é trabalhar com Mia Talerico (a Charlie)? Ela está com vocês desde que tinha 9 meses. Você é tão apegada a ela quanto o público que assiste ao programa?
Claro que sim. Eu amo, amo, amo a Mia e ela cresceu tanto desde que começamos a gravar. É bem legal assisti-la porque é assim que percebemos o tempo passando, porque ela está ficando grande. As vezes você esquece isso. Ela é maravilhosa e é ótima em ser real na frente da câmera, é natural pra ela.

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